Uncategorized

RIR defende política de transmigração que respeite direitos humanos
[[{“value”:”
Em resposta a um questionário enviado pela agência Lusa aos partidos que concorrem às próximas eleições europeias, a cabeça de lista pelo RIR considerou que “os Estados-membros têm que conseguir dar resposta administrativa rápida e eficaz aos pedidos existentes”.
“A ineficácia dos Estados-membros nos procedimentos administrativos não podem colocar em causa a soberania nacional e da UE [União Europeia], devendo inclusivamente estar sujeitos a sanções caso não cumpram os prazos processuais legalmente estabelecidos para a estudo dos pedidos de legalização de imigrantes e de asilados”, disse Márcia Henriques.
A também presidente do RIR considerou que “Portugal não é exemplo” em material de transmigração e asilo, sublinhando que “é urgente que o Governo coloque a AIMA [Agência para a Integração, Migrações e Asilo] a funcionar devidamente”.
Sobre o verosímil envio de tropas para a Ucrânia, o RIR observou que deve ser uma decisão “cuidadosamente ponderada”, sem colocar em razão a soberania e a resguardo europeia.
O RIR manifestou a “necessidade da implementação de umas Forças Armadas Europeias, caminhando assim para uma EURONATO, quebrando com hegemonia dos Estados Unidos da América nesta matéria”.
Márcia Henriques avançou ainda que a emissão conjunta de dívida “pode ser uma ferramenta útil” para financiar a resguardo europeia, “desde que seja gerida com responsabilidade e transparência, assegurando que os fundos sejam utilizados de forma eficaz”.
Em relação à expansão da UE já em 2030, a cabeça de lista do RIR indicou que o partido aprova o incremento do grupo dos 27, mas considerou que nos próximos seis anos “parece uma meta ambiciosa, atendendo à situação geopolítica”.
“O RIR apoia a expansão da União Europeia, como um meio de promover a paz, a estabilidade e o progresso económico na Europa, mas nunca negando que qualquer processo de adesão tem de ser baseado em mérito e preparado de forma cuidadosa, garantindo que todos os Estados-membros possam beneficiar de uma União Europeia mais ampla e fortalecida, e nunca contribuindo para acentuar desigualdades”, realçou.
No questionário, a presidente do RIR escusou-se manifestar se seria lucrativo para Portugal ter o ex-primeiro-ministro António Costa porquê presidente do Recomendação Europeu, afirmando que esse função “deve agir em prol dos interesses de todos os estados-membros, não apenas do seu próprio país”.
O RIR apoia ainda Ursula von der Leyen, que é candidata a um novo procuração de cinco anos porquê presidente da Percentagem Europeia, precisando, para isso, do suporte da maioria simples do Parlamento Europeu.
Relativamente ao término da regra da unanimidade nas decisões da UE, Márcia Henriques ressalvou que é necessário fabricar mecanismos que “garantam uma representação justa e equilibrada”.
“A unanimidade pode, muitas vezes, levar à paralisação das decisões, especialmente em questões críticas e urgentes. A possibilidade de decisão por maioria qualificada pode acelerar o processo decisório, tornando a União Europeia mais ágil e responsiva às crises e desafios globais”, sustentou.
O RIR defendeu também uma política agrícola generalidade (PAC) que “promova a sustentabilidade, a equidade e a inovação no setor agrícola português”.
Murado de 373 milhões de eleitores europeus são chamados a votar para o Parlamento Europeu entre 06 e 09 de junho. Em Portugal, a votação é no dia 09.
Serão escolhidos 720 eurodeputados, 21 dos quais portugueses.
Concorrem às eleições um totalidade de 17 partidos e coligações: a AD, PS, Chega, IL, BE, CDU, Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Novidade Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP.
Leia Também: IL acusa BE de ser “partido eurosonso” por apoiar a Ucrânia com condições
“}]]Nascente : Notícias ao Minuto – Politica
28 Maio 2024