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Os quatro Princípios para liderar a Revolução da Perceptibilidade Sintético

Os quatro Princípios para liderar a Revolução da Perceptibilidade Sintético

 

“Se 2023 foi o ano em que a Perceptibilidade Sintético (IA) se tornou ‘mainstream’ no mercado de consumo, é uma aposta segura expor que 2024 será o ano em que as empresas seguirão em volume essa tendência. Mas, para os executivos que não pretendam somente seguir, mas sim liderar verdadeiramente esta revolução que se aproxima, há certos princípios que devem ter em conta.

Em primeiro lugar, as empresas devem ser criadoras de valor em IA

Existem três modos distintos de consumo de IA generativa: o primeiro consiste em comprar software com IA generativa incorporada, o segundo consiste em recorrer a modelos de terceiros através de chamadas API, e o terceiro é fabricar os seus próprios modelos fundacionais tirando partido de dados públicos e privados.

Atualmente, a maioria das empresas está focada nos dois primeiros padrões de adoção, uma vez que representam o caminho mais fácil para testar e desvendar casos de uso que tenham valor para as empresas. Mas, embora seja vantajoso para os consumidores aproveitarem esta vaga uma vez que utilizadores de IA que não têm necessariamente de ter em conta o funcionamento da tecnologia, as empresas com visão de porvir claramente não se poderão dar a esse luxo. Têm informação proprietária, propriedade intelectual e segredos comerciais a proteger – e requisitos éticos, de reputação e legais a executar.

 Qualquer empresa que pretenda tirar o sumo partido da IA deverá focar-se na fantástica oportunidade de geração de valor dos modelos fundacionais, em vez de externalizar a sua capacidade, a sua estratégia e – mais importante – os seus dados para terceiros. Os modelos fundacionais são, na sua origem, uma novidade representação dos dados. Esta novidade representação tem o poder de revelar insights valiosos a partir dos dados. Historicamente, a invenção de cada novidade representação de dados tem-se revelado fundamental para o progresso da ciência e da tecnologia, e para a geração de novos negócios. Agora não é dissemelhante.

As empresas devem determinar cuidadosamente a vantagem competitiva que poderão estar a conceder ao cederem os seus dados para serem codificados num padrão fundacional que não é o seu, e o valor das informações contidas nos seus dados. Uma empresa que seja capaz de fabricar os seus próprios modelos de IA (e lembre-se, nem todos têm de ser de enorme dimensão) é uma empresa que controla o seu próprio fado. Não só pode treinar, apurar e governar a sua própria IA para obter consistentemente o sumo partido destas tecnologias em jacente evolução – mas também, enquanto criadora de valor, tem o domínio sobre a proteção, o controlo, a inovação e a monetização do que se tornará um dos seus ativos mais importantes que são os modelos fundacionais empresariais que codificam os seus dados mais valiosos.

A tarefa de fabricar um padrão fundacional direcionado para uma empresa em pessoal pode parecer avassaladora, mas não tem de o ser. Foi por isso que criámos o watsonx, para permitir às empresas tornarem-se criadoras de valor, serem detentoras da manadeira da sua vantagem competitiva e controlarem o seu fado.

Em segundo lugar, os líderes empresariais devem apostar na comunidade

Já se tornou evidente que, para onde quer que a IA se dirija nos próximos anos, não haverá um padrão fechado que reine sobre todos. Esta revolução será impulsionada pela vontade e talento de toda a comunidade de IA – decididamente uma comunidade ocasião. Ao integrarem uma combinação dos melhores modelos de código simples, de modelos privados e, em última estudo, dos seus próprios modelos, as empresas podem colocar-se numa posição que lhes permitirá tirar o sumo partido dessa comunidade.

Em terceiro lugar, as empresas devem prometer que a sua IA pode ser executada em qualquer lugar e de forma eficiente

Ao utilizarem tecnologias de cloud híbrida e de código simples, as empresas podem otimizar o dispêndio, o desempenho e a latência. Na IBM, estamos a ajudar as empresas a gerir os seus dados mais valiosos, e a treinar, apurar e desenvolver modelos de IA em clouds públicas e privadas e nas suas próprias instalações. O porvir destas tecnologias assenta em opções ágeis, económicas e eficientes em termos energéticos para empresas de todas as dimensões – e as empresas bem-sucedidas serão aquelas que se preparem para prosperar em qualquer envolvente.

Por último, mesmo que os líderes empresariais atuem com sentido de urgência, deverão também fazê-lo de forma responsável

Não há incerteza de que chegámos a um ponto de inflexão para a IA – e o instinto dos executivos para agirem ousadamente é um fator positivo. Ninguém quer ser deixado para trás na evolução destas tecnologias e, realmente, ninguém pode dar-se ao luxo de desperdiçar esta oportunidade.

Mas, aos olhos dos clientes, investidores e colaboradores, há um tanto fundamental para utilizar esta novidade e excitante tecnologia: a crédito. A menos que cada um de nós incorpore uma governança responsável no núcleo da utilização da IA, os seus novos riscos acabarão eventualmente por sobrepor-se aos seus extraordinários benefícios.

Oriente momento, mais do que qualquer outro, exige uma liderança de crédito por secção do setor privado – que será recompensada no porvir. Uma boa IA é uma IA governada, e para aqueles que pretendem liderar nascente momento, incutir nascente princípio em tudo o que fazem irá contribuir significativamente para cimentar a sua posição de vanguarda.”

Nascente : Notícias ao Minuto – Tech  

22 Janeiro 2024

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