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Num mês, há "pouco mais do que a mudança de logótipo e muitas demissões"

Num mês, há "pouco mais do que a mudança de logótipo e muitas demissões"

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O secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, considerou, esta segunda-feira, que o atual executivo da Aliança Democrática (AD) é um “Governo de combate”, considerando que desde que tomou posse apresentou “pouco mais” do que uma  “mudança de um logótipo” e “muitas demissões”. 

“O Governo fez algumas coisas más. Na realidade, em 30 dias, não dá para resolver os problemas do país, nem é isso que se espera, mas esperava-se um sinal de esperança e de estabilidade”, afirmou Pedro Nuno Santos, em entrevista à SIC Notícias.

“É um Governo de combate. Um Governo de combate contra o Governo anterior, contra aquilo que foi feito, um Governo de combate contra as oposições. Na realidade, chegámos ao fim de 30 dias com pouco mais do que a mudança de um logótipo e de muitas demissões, exonerações e pouco sinal de futuro e esperança”, acrescentou.

Interrogado sobre se pretende ir rapidamente para o Governo, o líder socialista insistiu que o seu partido “não é uma força de bloqueio” e reiterou que quem lhe “parece querer eleições é o Governo que está em combate com toda a gente”. 

Voltando a focar-se nas exonerações que foram feitas pelo Governo, Pedro Nuno Santos apontou que estas mudanças deviam “ser explicadas”. 

“Se é preciso fazer mudanças nalguns setores da Administração Pública elas devem ser assumidas, explicadas, de forma cabal, e não foram. Não se percebeu ainda bem”, disse, dando como exemplo a saída do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e da provedora exonerada da Santa Casa de Lisboa.

“A impressão que fica é de uma profunda instabilidade e desorientação”, considerou.

[Notícia em atualização]

 

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6 Maio 2024

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