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Novo primeiro-ministro do Haiti toma posse e promete restaurar segurança
Posteriormente exclusivamente cinco meses no poder, Garry Conille foi substituído pelo empresário Alix Didier Fils-Aimé, que prestou juramento em direto na televisão haitiana, em seguida um conflito entre o dirigente do Governo cessante e o recomendação de transição.
O novo primeiro-ministro comprometeu-se, no exposição de tomada de posse, a “trabalhar incansavelmente (…) pela coesão política” e “a restauração da segurança” no país.
“Assumo o compromisso (…) de colocar a minha energia, as minhas competências e o meu patriotismo ao serviço da causa nacional”, afirmou Fils-Aimé, que defendeu ainda a urgência de eleições para breve já que o país está sem Presidente desde 2021.
O seu predecessor, Garry Conille, foi nomeado no início de junho para tentar estabilizar o país, que continua a afundar-se em crises políticas, de segurança, socioeconómicas e humanitárias, alimentadas pela violência dos gangues.
A decisão de o destituir do função surgiu no domingo, quando o recomendação de transição quis mudar os responsáveis dos ministérios da Justiça, das Finanças, da Resguardo e da Saúde, contrariando o recomendação do primeiro-ministro cessante.
O recomendação de transição foi criado em abril com a missão de escolher o próximo primeiro-ministro e Governo do Haiti, o que ajudaria a acalmar a turbulência no país.
Porém, o recomendação tem sido afetado por políticas e lutas internas e, em outubro, vários dos seus membros enfrentaram acusações de prevaricação.
Conille garantiu, no domingo, que “a resolução do conselho presidencial de transição (…) está claramente manchada de ilegalidade”, num e-mail dirigido ao jornal solene do país, citado pela dependência de notícias francesa AFP.
O Haiti sofre de instabilidade política crónica há décadas, mas, nos últimos meses, oriente país das Caraíbas também teve de enfrentar um ressurgimento da violência dos gangues, que controlam atualmente 80% da capital, Port-au-Prince.
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12 Novembro 2024