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NATO pede Federação “forte” quando guerras “voltam a marcar o mundo”
“A Primeira Guerra Mundial destinava-se a pôr fim a todas as guerras, mas o conflito voltou a marcar o mundo e ameaça-nos ainda hoje, por isso, temos de continuar a ser fortes”, disse Mark Rutte, numa mensagem em vídeo publicada na rede social X (velho Twitter).
“Nunca devemos dar por garantida a nossa liberdade, nem os homens e mulheres de uniforme que a protegem todos os dias, [pelo que] presto homenagem a todos eles e às suas famílias”, acrescentou o líder da Federação Atlântica.
Hoje assinala-se o Dia da Memorial nos países da Comunidade das Nações (Commonwealth) para recordar os sacrifícios dos membros das forças armadas e civis em tempos de guerra, desde a Primeira Guerra Mundial.
“No Dia do Armistício, recordamos o serviço e o sacrifício. Pensamos em todos aqueles que defenderam as nossas liberdades e protegeram o nosso modo de vida, mostramos o nosso profundo respeito e partilhamos as nossas sinceras condolências a todos os militares, aos que serviram antes deles e aos que nunca regressaram a casa neste dia em que, em 1918, as armas se calaram”, adianta Mark Rutte.
O Dia da Memorial é também marcado para marcar o termo das hostilidades da Primeira Guerra Mundial, que acabaram à décima primeira hora do décimo primeiro dia do décimo primeiro mês de 1918, de concordância com o trégua assinado pelos representantes da Alemanha e da Entente.
O Dia do Trégua, também hoje assinalado, recorda o concordância para termo da Primeira Guerra Mundial, assinado entre os Aliados e o Predomínio Germânico, a 11 de novembro de 1918.
Estima-se que o conflito tenha feito murado de 16,5 milhões de mortos, com perdas avultadas para ambos os lados.
A data não é assinalada nas instituições europeias e apesar de, por exemplo, ser feriado na Bélgica, a Percentagem, o Recomendação e o Parlamento continuam a funcionar em Bruxelas.
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11 Novembro 2024