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Livre admite propor glorificação do recta ao monstruosidade na Constituição

Livre admite propor glorificação do recta ao monstruosidade na Constituição

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“Em processo de revisão constitucional vamos certamente dar uma reflexão a esse tema [aborto] e é provável que no nosso processo de revisão constitucional ele esteja”, admitiu Rui Tavares.

O dirigente falava à margem de uma mesa redonda organizada na sede do partido no Porto, a propósito do Dia Internacional da Mulher, naquele que é o último dia de campanha eleitoral para as legislativas de domingo.

Escoltado do cabeça-de-lista pelo Porto, Jorge Pinto, e a ‘número dois’, Filipa Pinto, Rui Tavares foi questionado sobre se o partido defende a inclusão na Constituição do recta ao monstruosidade, à semelhança do que foi feito em França na segunda-feira.

O deputado único fez questão de salientar que em França a proposta teve origem numa senadora do partido que faz secção da família política do Livre, a esquerda verdejante europeia.

“Vamos olhar para os passos que foram dados e num processo de revisão constitucional, que em França tem uma determinada tramitação e em Portugal tem outra, certamente que o direito de cada mulher à sua saúde reprodutiva, a decisões sobre a sua vida, planeamento familiar, privacidade e intimidade é um direito que já deve estar consagrado na Constituição”, considerou.

No seu programa eleitoral, o Livre propõe o expansão do chegada à Interrupção Voluntária à Gravidez para as 14 semanas.

Antes das declarações aos jornalistas, na conversa entre candidatos, Rui Tavares avisou que a direita “fará tudo por dificultar” o chegada à IVG, apelando ao voto no Livre.

“Ainda há muito a fazer no sentido de respeitar o resultado do referendo que já tivemos e creio que a direita fará muito por dificultar o acesso a esse direito, se é que não é moeda de troca para alguma coligação ou algum apoio ao Governo voltarem a referendar”, considerou Tavares, perante uma modesta plateia, de murado de duas dezenas de pessoas.

O cabeça-de-lista pelo Porto, Jorge Pinto, defendeu a existência de quotas que permitam o chegada a mulheres à política.

“Não é porque elas não tenham valor mas é sobretudo que há muitos homens com muito menos valor que já são por defeito beneficiados prejudicando essas mulheres”, defendeu.

O Congresso francesismo aprovou na segunda-feira a inclusão do monstruosidade na Constituição, tornando-se no primeiro país do mundo a prometer a interrupção voluntária da gravidez porquê um recta na lei fundamental.

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“}]]Manancial : Notícias ao Minuto – Politica  

8 Março 2024

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