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Governo "tem estado à altura de apresentar resultados"

Governo "tem estado à altura de apresentar resultados"

João Torres,  secretário-geral adjunto do Partido Socialista (PS), defendeu, esta segunda-feira, que o Governo “tem estado à altura de apresentar resultados” aos portugueses graças a “boas políticas” e acusou a oposição de não estar “à altura das suas responsabilidades”. 

Em Belém, depois de o partido ter sido recebido pelo Presidente da República, João Torres começou por destacar que o Executivo socialista tem governado “procurando proteger famílias e empresas”, dando “especial atenção à preservação do poder de compra”.

O socialista frisou que em 2022 foram mobilizados “quase seis mil milhões de euros” para ajudar as famílias e as empresas e que, em 2023, já foram “adotadas várias medidas”, falando, entre vários exemplos, do IVA Zero.

Para João Torres, o PS tem “procurado também valorizar rendimentos” desde que assumiu funções governativas, no final de 2015, algo que este ano, notou, é espelhado no aumento intercalar pensões, “que aconteceu e está a acontecer no mês de julho deste ano”, e também o aumento intercalar dos salários da administração pública.

“O Governo do Partido Socialista é por isso, também, um governo que, nestas circunstâncias, tem estado à altura de poder apresentar resultados às portuguesas e aos portugueses”, defendeu. “E se o Governo tem estado à altura de apresentar resultados, a boas politicas se devem esses mesmos resultados”, acrescentou.

João Torres considerou que o PS “tem dinamizado boas politicas públicas” e, por isso, do ponto de vista do crescimento económico, Portugal foi a “terceira economia” que “mais cresceu” em 2022 no espaço da União Europeia.

“Em 2023, seguramente continuaremos no pelotão da frente do crescimento económico do espaço europeu”, afirmou ainda, defendendo que o desemprego está “em mínimos e o emprego em máximos históricos”, que estão a ser gerados “mais e melhores postos de trabalho, com menos precariedade” e destacando trabalho no “combate à pobreza e exclusão social”.

O secretário-geral do PS afirmou ainda que o partido encara com “otimismo e confiança o momento presente e o futuro” do país e, ao contrário do que tem sido defendido, defendeu que a maioria socialista tem sido uma “maioria de diálogo”.

“A oposição que não tem estado à altura das suas responsabilidades, não é capaz de concordar e de reconhecer nenhum mérito ou boa notícia para o país”, atirou, acusando ainda a oposição de ser “incapaz de intervir construtivamente no espaço público” e de falhar na  “missão de se constituir como alternativa política” para Portugal.

De notar que, em maio, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou que ouviria os partidos com assento parlamentar em julho “para fazer o balanço da sessão legislativa” e para os ouvir “sobre a situação económica, social e política”. Os encontros acontecem antes de uma reunião do Conselho de Estado “sobre a situação portuguesa.

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Fonte : Notícias ao Minuto – Politica  

17 Julho 2023

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