Economia

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje confiar num entendimento com todos os países aos quais aplicou sobretaxas aduaneiras, incluindo a China, dos quais líder Xi Jinping quer um contrato que trave a guerra mercantil, mas é “orgulhoso”.

A moeda brasileira (real) registou possante valorização face ao dólar revertendo a tendência de queda na tarde de hoje em seguida o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma pausa nas tarifas impostas a mais de 75 países.

O ouro, ativo considerado um refúgio em tempos de incerteza, subiu esta tarde 3,7%, para 3.093,6 dólares com a intensificação da guerra tarifária entre os EUA e a China.

O governo retomou as reuniões com as associações empresariais dos setores que mais exportam para os Estados Unidos. O impacto é dissemelhante conforme a extensão de atividade mas os empresários estão preocupados e apelam à negociação.

O governador do Banco de Portugal disse que as tarifas impostas pelos Estados Unidos podem ter “um efeito dúbio nos preços. Mário Centeno descreveu as tarifas uma vez que uma barreira à economia, pondo em pretexto cinco séculos de desenvolvimento parcimonioso global.

O primeiro-ministro disse estar preocupado com as tarifas. Luís Montenegro revelou que está em diálogo permanente com a Percentagem Europeia e o Parecer de Ministros vai discutir amanhã a resposta às tarifas.

A suspensão das tarifas americanas mais altas surge depois de Bruxelas ter decretado tarifas de retaliação contra as importações dos Estados Unidos. A União Europeia decretou taxas de 25 por cento sobre uma variedade de produtos americanos, uma vez que a soja, tabaco ou os ...

Donald Trump anunciou uma pausa de três meses nas tarifas mais altas. Serão unicamente aplicadas tarifas de dez por cento, medida que parece incluir a União Europeia. A exceção é a China.

A bolsa nova-iorquina disparou hoje em seguida o pregão de Donald Trump de que iria suspender a emprego de tarifas por 90 dias a 75 países, ainda que tenha voltado a subir, para 125%, para a China.

Os pilotos da Portugália aprovaram hoje o consonância obtido com a governo da empresa e terminaram a greve decretada, anunciou o Sindicato Independente de Pilotos de Risco Aérea (SIPLA).