Economia

O presidente norte-americano saiu esta tarde em resguardo da estratégia da tarifas que está perturbar a economia mundial. Donald Trump mantem o optimismo, assume que a estratégia vai ter custos, mas o resultado será positivo

 O PCP propõe um “choque salarial” com um aumento universal de 15% e com um mínimo de 150 euros e pretende que 1% do PIB (Resultado Interno Bruto) seja talhado a construção ou remodelação de habitações públicas.

 O PCP propõe um “choque salarial” com um aumento universal de 15% e com um mínimo de 150 euros e pretende que 1% do PIB (Resultado Interno Bruto) seja talhado a construção ou remodelação de habitações públicas.

O euro voltou hoje a subir e aproximou-se dos 1,12 dólares, no mesmo dia em que a União Europeia decidiu fazer uma pausa de 90 dias na adoção de tarifas a Washington.

A embaixada dos Estados Unidos em Portugal está a pedir a empresas em Portugal, com as quais tem contrato, para confirmarem se estão em risco com as leis federais norte-americanas contra a flutuação e inclusão, solicitando que “completem um documento”.

As associações de resguardo dos consumidores Deco e Ius Omnibus pedem mais fiscalização do Banco de Portugal a comissões e juros cobrados pelos bancos, considerando que o caso espargido esta semana revela fragilidades na atuação do supervisor bancário.

O Presidente da República afirmou esta quinta-feira que a União Europeia (UE) fez muito em reagir com serenidade, sem pressa e ponderadamente à emprego de tarifas aduaneiras por secção dos Estados Unidos.

O Presidente da República afirmou esta quinta-feira que a União Europeia (UE) fez muito em reagir com serenidade, sem pressa e ponderadamente à emprego de tarifas aduaneiras por secção dos Estados Unidos.

A bolsa de Wall Street abriu hoje com perdas, menores que em algumas das sessões dos últimos dias, depois dos ganhos de um término de sessão entusiasmado pela suspensão, na quarta-feira, de algumas das tarifas internacionais pelos EUA.

A IL propõe no programa eleitoral às legislativas de 18 de maio a privatização da TAP, da Caixa Universal de Depósitos, da RTP e da CP — Comboios de Portugal, argumentando que o Estado “não tem vocação para gerir empresas”.